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Grupo 8 | Antonio e Raul - A IMPORTÂNCIA DO MERCADO DE AÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

Integrantes:

João Gabriel Sansigolo;

João Vitor Amorim dos Santos;

Levi Araújo Espindola;

Maria Eduarda Fagundes Berto;

Natália Corban Kelson Camelo;


Orientadores: Antônio José Quirino e Raul Guilherme Macedo Silva


Foto dos Integrantes:



Pôster do Trabalho:



Resumo do Trabalho:

Atualmente o mercado de ações se tornou fonte de renda subjacente para acionistas, investidores e empresários brasileiros, a pandemia é apontado como um dos fatores que fez com que algumas pessoas procurassem conhecer sobre esse mercado (se tornou também uma fonte de renda, apesar de muitos especialistas afirmarem que não se deve confiar 100% na bolsa como a única forma de obter capital). Apesar das inúmeras vantagens que o mercado de ações proporciona se tem notado grandes dificuldades de sua atuação no seu papel de alocador dos investimentos. São identificados três fatores que prejudicam o papel do mercado de ações: as altas taxas de juros, tributação elevada e altos custos de abertura e manutenção das empresas em bolsa. A taxa de juros é uma das principais variáveis que desestimulam o investimento no mercado acionário e o Brasil é um dos países que possuem as maiores taxas de juros do mundo e isso torna o mercado de ações muito inseguro para seus investidores. A economia brasileira, como um todo, vem sofrendo ainda os efeitos da crise mundial, e novos caminhos têm sido buscados para permitir ao Brasil se posicionar entre as economias que irão liderar o crescimento econômico mundial do Século XXI. Temos todas as condições para exercer esse papel, mas teremos que reequacionar o binômio poupança-investimento. O mercado de ações tem papel importante na promoção do investimento e crescimento da poupança apresentando grandes vantagens para atrair todos os tipos de investidores e proporcionar as empresas que buscam capitalização via mercado acionário uma melhor estruturação administrativa, aumento da capacidade competitiva dos negócios e concretização dos seus projetos. Pesquisas de campo foram realizadas, e constataram que mais de 52% de 76 pessoas virariam investidores se dominassem o ramo, e uma solução seria o governo, junto com o ministério da educação, dar mais abrangência no ensino da educação financeira, nas escolas. Isso já é uma realidade em alguns municípios, Desde 2010, o País vem desenvolvendo a Estratégia Nacional da Educação Financeira (ENEF), que levou material pedagógico e treinamento a professores de 3.800 escolas públicas. Em cada colégio, três educadores foram capacitados para ministrar as atividades, que vão desde aulas a oficinas. O desenvolvimento de cursos técnicos para essa área econômica, de fácil acessibilidade, também é uma estratégia para aniquilar a falta de conhecimento desse assunto entre a população. Tanto na parte teórica, como na prática não tem como tornar um assunto “popular”, se não haver a acessibilidade de caminhos para chegar no mesmo. Foi realizado remotamente uma pesquisa quantitativa com a finalidade de avaliar o nível de conhecimento das pessoas acerca de nosso tema. A pesquisa foi respondida por 76 pessoas com faixa etária de idade entre 12 e mais de 30 anos. O publico mais atingido foi entre 16 e 18 anos de idade, com uma porcentagem de 61,8% de participação.

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