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Grupo 7 | Rivelde e Sueli - A COMPLEXIDADE DA VALORIZAÇÃO E O RESPEITO AO IDOSO NO PROCESSO ...

Integrantes:

Lara Fábian da Silva Sampaio;

Plynnio Alves Quirino;

Tayná Rodrigues Alves;

Wagner Souza Lima;

Waleria Souza Lima.


Orientadores: Rivelde e Sueli


Foto dos Integrantes:


Pôster do Trabalho:


Resumo do Trabalho:


O projeto presente, traz como principal meta mostrar um país que envelhece que não valoriza essa população e as tecnologias que avançam estão em descompasso aos idosos que se sentem cada vez mais excluídos. O Brasil é um país que envelhece a passos largos. No início do século XX, um brasileiro vivia em média 33 anos, ao passo que hoje sua expectativa de vida ao nascer constitui 68 anos (Veras, 2003). Esse autor ressalta também que, em nosso país, o número de idosos passou dos dois milhões, em 1950, para seis milhões em 1975 e, para 15,4 milhões, em 2002, significando um aumento de 700%. Estima-se, ainda, para 2020, que está população alcance os 32 milhões. A valorização e respeito ao idoso, vem sendo um assunto muito debatido na sociedade, de acordo com o trabalho em PDF, Políticas Públicas e Direitos do Idoso: Desafios da Agenda Social do Brasil Contemporâneo. Alguns estudos indicam que em 2025 o planeta vai abrigar mais idosos do que crianças. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Analisando os atuais fatos e olhando para algum tempo antes, sempre existiu um certo preconceito com pessoas mais velhas, para Aristóteles ''A cultura é o melhor conforto para velhice.'' Por isso é de suma importância abordar esse assunto na sociedade. E de que maneira tais pessoas irão lidar com as mudanças avançadas da tecnologia, tendo em vista o processo rápido que vem sendo essa era da tecnologia em nosso meio. Se por um lado, as novas gerações apresentam familiaridade com o uso das inovações tecnológicas que surgem aceleradamente as gerações mais velhas, dos idosos, por sua vez, encontram-se no extremo oposto, sentindo-se no meio de um “bombardeio tecnológico” que lhes causa estranheza, medo e/ou receio. Essa geração sente-se analfabeta diante das novas tecnologias, revelando dificuldades em entender a nova linguagem e em lidar com os avanços tecnológicos, até mesmo em questões básicas com eletrodomésticos, celulares e os caixas eletrônicos instalados nos bancos. (Kachar, 2003). Isso, foi declarado em 2003, e a realidade não mudou tanto assim, a exclusão ainda é um tema recorrente entre os idosos e deve ser revisitado.

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