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Grupo 2 | Claudio e Everton - A COLONIZAÇÃO HUMANA EM MARTE

Integrantes:

LUIZ HENRIQUE PADILHA CAVALCANTE;

MARIA KATARINA SOUZA LOPES CORDEIRO;

VALDJANE FRRIRA DIAS RAMOS e

WILLYAN MATHEUS ALVES GALINDO.


Orientadores: Claudio e Everton


Foto dos Integrantes:


Pôster do Grupo:



Resumo do Trabalho:


Desde o princípio até os dias da atualidade, filmes, séries, livros e cientistas, nos induzem a pensar, que em algum momento, a Terra entrará em colapso, e nós teremos que fugir para outro Planeta. Antes mesmo de pisarmos na Lua, estudiosos já mandavam missões para Marte, o Grande Planeta Vermelho, que após décadas de estudos, tentativas, erros e acertos, foram confirmados fortes indícios de vida. Sob esses vieses, resolvemos trazer informações sobre tal assunto que é tão importante, e pouco abordado. Após a Terra, Marte é o planeta com as maiores chances de ser habitado no nosso sistema solar, suas condições de superfície são semelhantes às de nosso planeta, sendo destaque na disponibilidade de água, mesmo que grande parte esteja congelada. Todavia, as dificuldades ainda existem, o solo existente em Marte, transmite uma radiação prejudicial à saúde humana, sua atmosfera é frágil e tóxica, e a gravidade corresponde a um terço da da Terra. Além disso, muitos cientistas afirmam que não podemos chegar em um novo planeta e destruí-lo, assim como fizemos com a Terra. Eles também garantem que é mais fácil resolvermos os nossos problemas com aquecimento global, do que produzirmos o chamado terraformação, que é o processo hipotético de mudar outro corpo celeste, e atualmente, não temos a tecnologia necessária para realizarmos esse fenômeno. Devido a globalização e ao avanço tecnológico hoje, muitos desses problemas já podem ser considerados resolvidos. Exemplos disso são a temperatura, que tem como média -55°, mas especialistas estudam a possibilidade de colocar vários satélites armados com espelhos na órbita do planeta, para refletir e aumentar a intensidade da luz do sol. A atmosfera rarefeita de Marte também pode ser considerada um desafio, mas, se acredita que tem como resolver isso com a criação de um gigantesco circuito elétrico, para gerar um campo magnético artificial, que desviaria o vento solar do planeta, fazendo com que assim, todo gás existente nos polos de marte, não fossem levados embora. Com a ajuda também de um campo magnético, o problema relacionado à água seria solucionado, já que o gás carbônico aumentaria a pressão atmosférica, aumentando também as chances de água em estado líquido, podendo até mesmo, formar lagos e oceanos. Mesmo com tudo isso, ainda se questionam o mais importante, o oxigênio, e para essa pergunta, também se tem a resposta, pesquisadores buscam resolver esse problema com um instrumento moxie, que decompõe as moléculas do gás carbônico na atmosfera marciana, transformando-as em gás oxigênio. O melhor, é que essa tecnologia já existe, e foi usada na estação espacial internacional. Tendo em vista que a colonização de Marte já é uma realidade, Elon Musk apresenta seu ambicioso plano, de acordo com o ele, cerca de um milhão de pessoas, tendem a estar em Marte, o bilionário tem como plano mandar 1.000 Starships (Nave feita pela Spacex), por ano, assim, cumprindo sua meta até 2050. Musk ainda enfatiza o assunto sobre construções de cidades mecânicas, com novos empregos, e uma boa qualidade de vida. Por mais que se prove que a colonização do grande e empoeirado Planeta Vermelho não esteja longe, as dificuldades ainda são grandes. No dia 30 de março de 2021, outra nave Starship, chefiada pela empresa SpaceX de Elon Musk explodiu. O lançamento havia corrido bem, e a nave atingiu uma altitude de cerca de 10 quilômetros. Foram realizadas algumas manobras e testes dos sistemas autônomos, mas na hora que um deles foi reacendido para preparar a posição de pouso, algo deu errado e a Starship caiu sobre a própria base. Tal acontecimento não abalou a empresa, que continua a corrigir e inovar seus métodos, para que a moradia em Marte saia o mais rápido possível da ficção e venha a se tornar parte da nossa realidade. E isso já está acontecendo, pois Nuwa, a primeira cidade marciana já foi projetada, e viverá com recursos autossustentáveis e capacidade para um milhão de pessoas.

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